🚨 Até 5 mil sem imposto? Congresso decide hoje!
A cena política ganha contornos de crônica social quando se observa o impacto dessa decisão. O botijão azul, símbolo quase invisível nas cozinhas humildes, passa a ser também símbolo de cidadania.
Segundo o governo, o benefício será pago de forma direta, com repasse em dinheiro suficiente para a compra do botijão de 13 kg, a cada dois meses. A gestão aposta que a medida não é apenas econômica, mas sobretudo humana: tirar da mesa a angústia de escolher entre comer ou cozinhar.
Em bairros populares, a notícia se espalhou rápido. Dona Marlene, moradora da periferia de Recife, resumiu o sentimento coletivo em poucas palavras: “Agora vou poder fazer meu feijão sem medo de o gás acabar no meio”.
O programa também chega em um momento de pressão inflacionária e de altos custos de energia. O gesto, portanto, carrega o peso de uma resposta política e social.
Na história recente, poucas medidas tocaram tão diretamente o cotidiano das famílias mais pobres. Trata-se de uma decisão que, como numa crônica viva do Brasil real, transforma o gás de cozinha em símbolo de esperança e resistência.
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