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🚨 Até 5 mil sem imposto? Congresso decide hoje!

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  E aí, vai ser alívio pro povo ou mais um tapinha nas costas dos ricos? Hoje o Congresso decide se quem ganha até R$ 5.000 por mês vai finalmente parar de pagar Imposto de Renda. 🎉 É isso mesmo: um salário que mal dá pra segurar as contas do mês, mas que ainda apanha da mordida do leão. 👉 Só que tem detalhe: se aprovarem, a conta precisa ser paga. Quem deveria pagar mais? Os super-ricos , que faturam milhões todo ano. As bets (jogos de azar online) , que lucram bilhões enquanto muito trabalhador perde até o salário na ilusão de ficar rico. Por que taxar os super-ricos? Porque quem tem iate não sente se pagar um pouco mais de imposto. Porque não faz sentido o trabalhador que ganha R$ 3.000 pagar IR, enquanto quem herda milhões paga quase nada. Porque dinheiro parado em paraíso fiscal não constrói hospital nem escola . Por que taxar as “bets”? Porque as casas de apostas já lucram bilhões no Brasil e devolvem migalhas em imposto . Porque enquanto v...

COM MAIS DE 40% DE AÇÕES PARTICIPATIVA GOVERNO LULA DESEJA REVER PARTICIPAÇÃO NA ELETROBRAS A Lei Nº 9.491/1997 é um dos marcos legais da política de privatização no Brasil


 

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Presidente Lula e as Privatizações
ELETROBRAS: A Lei Nº 9.491/1997 é um dos marcos legais da política de privatização no Brasil. Ela estabelece os procedimentos para a privatização das empresas públicas e de economia mista federais, estaduais e municipais. Desde a sua promulgação, diversas empresas foram privatizadas no país, incluindo a Vale do Rio Doce, a Companhia Siderúrgica Nacional e a Telebrás. A privatização tem sido objeto de intensos debates no Brasil. De um lado, seus defensores argumentam que a venda das empresas estatais para o setor privado traz maior eficiência e produtividade, oferecendo custos e aumentando a competitividade do país. Além disso, a privatização permite que o Estado recupere recursos financeiros para investir em outras áreas, como saúde e educação. Por outro lado, os críticos da privatização argumentam que ela pode comprometer a soberania do país e trazer prejuízos para a população. A venda de empresas estratégicas, como as empresas de energia, pode resultar em aumento de tarifas e perda de controle sobre a produção e distribuição de energia. Além disso, a privatização pode resultar em demissões em massa e precarização do trabalho, uma vez que as empresas privadas têm como objetivo principal o lucro. A Lei Nº 9.491/1997 estabelece que as empresas a serem privatizadas devem ser avaliadas e vendidas pelo maior preço possível, visando a arrecadação de recursos financeiros para o Estado. No entanto, não há uma garantia de que as empresas serão vendidas a clientes eficientes e comprometidos com o desenvolvimento do país. Além disso, não há garantias de que o setor privado irá manter os níveis de investimento e emprego nas empresas adquiridas. Em minha opinião, a privatização pode ser concedida em certos casos, desde que haja uma avaliação criteriosa das empresas a serem privatizadas e um processo transparente e justo de venda. No entanto, é fundamental que o Estado mantenha um papel regulador na economia, garantindo que as empresas privadas atuem em benefício do interesse público e não apenas em busca de lucro. Além disso, é importante que a população tenha o direito de revogar a privatização, caso a venda da empresa não traga benefícios para a sociedade. Em resumo, a Lei Nº 9.491/1997 estabelece os procedimentos para a privatização no Brasil. Embora a privatização possa trazer benefícios  em alguns casos, é fundamental que o Estado mantenha um papel regulador na economia e que a população tenha o direito de revogar a privatização caso esta  não traga benefícios para a sociedade A privatização é um tema polêmico que divide opiniões. Uma das perguntas que frequentemente surgem é: alguém compraria uma empresa que está dando prejuízo? A resposta para essa pergunta não é tão simples quanto parece. Em primeiro lugar, é importante lembrar que uma empresa pode estar dando prejuízo por diversos motivos, como má gestão, falta de investimentos, concorrência acirrada, mudanças no mercado, entre outros fatores. Portanto, nem sempre o fato de uma empresa estar dando prejuízo significa que ela é inviável ou que não tem potencial para ser lucrativa. Além disso, o valor de uma empresa não está apenas no seu desempenho atual, mas também no seu futuro potencial. Uma empresa que está dando prejuizo pode ter ativos valiosos, como patentes, marcas registradas, tecnologias inovadoras, entre outros, que podem ser exploradores de maneira mais eficiente por uma empresa que tenha condições de investir e gerenciar esses recursos de forma adequada. Por fim, é importante destacar que a privatização de uma empresa não é uma tomada de decisão apenas com base em critérios financeiros. Há aspectos políticos, ideológicos e estratégicos envolvidos nesse processo, que podem levar o governo a privatizar uma empresa mesmo que ela não esteja dando prejuízo, com o objetivo de reduzir a participação estatal na economia, atrair investimentos, modernizar setores estratégicos, entre outras razões. Em resumo, embora a ideia de comprar uma empresa que está dando prejuízo possa parecer arriscada à primeira vista, é importante considerar que nem sempre essa é uma situação irreversível e que há outros que influenciam a decisão de privatizar uma empresa A privatização de empresas energéticas é um tema polêmico e controverso em muitos países ao redor do mundo. Afinal, quem pagará a conta após a privatização? Qual o impacto na soberania do país? Em alguns lugares, como o Reino Unido, a privatização de empresas energéticas, incluindo a British Gas, foi considerada um sucesso, atendendo os custos e melhorando a eficiência. No entanto, em outros países, como a Argentina, a privatização da empresa estatal YPF resultou em aumento dos preços e instabilidade no setor de energia. Um dos principais argumentos contra a privatização é que o lucro passa a ser o principal objetivo das empresas, em vez de fornecer energia confiável e preços acessíveis. Isso pode levar a cortes de custos, demissões de funcionários e menos investimentos em infraestrutura. Outra preocupação é a perda de soberania do país. Quando as empresas são privatizadas, as decisões passam a ser tomadas por acionistas que podem não estar preocupados com o bem-estar da população e da nação como um todo. Por fim, cabe ressaltar que o governo e a população têm o direito de revogar a privatização, caso sejam verificadas a não prestações de à população e ao país. No entanto, isso pode ser difícil e custoso, e pode levar a mais instabilidade no setor de energia. Em suma, a privatização de empresas energéticas pode funcionar em alguns países, mas é importante avaliar cuidadosamente os impactos em termos de custo, eficiência, soberania e bem-estar da população antes de tomar essa decisão.

Este blooger exerce o direito que todo cidadão de opinar sobre assuntos que envolve bens publicos,cabendo aos poderes constituido tomar providencias segundo o clamor popular.
Não fazemos ativismo politico,porem temos lado.(O POVO)

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