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Desigualdade de tratamento: CPI contra o MST e privilégios para fazendeiros ricos em São Paulo
Intr No Brasil, a desigualdade no acesso à terra é uma questão histórica e socialmente sensível. No entanto, nos últimos dias, testemunhamos a disparidade de tratamento em duas frentes distintas. Enquanto a Câmara dos Deputados lança uma
CPI contra o Movimento dos Sem-Terra (MST), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anuncia uma iniciativa que beneficia fazendeiros ricos que ocupam terras devolutas no estado. Neste artigo, discutiremos essas desigualdades e os efeitos socioeconômicos e políticos dessas ações.
CPI contra o MST: Criminalização ou demonização? A criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o MST levanta preocupações sobre a verdadeira intenção por trás dessa medida. O MST é um movimento social que busca a reforma agrária e luta pela democratização do acesso à terra no Brasil. Ao invés de criminalizar e demonizar esse movimento, seria mais incentivar o diálogo construtivo e buscar soluções para as questões fundiárias.
Privilegiando fazendeiros ricos em São Paulo: Enquanto o MST é alvo de investigação, o governador de São Paulo,
Tarcísio de Freitas, lança uma iniciativa polêmica. Ao permitir que fazendeiros ricos ocupantes de terras devolutas comprem essas áreas com até 90% de desconto, o governo está favorecendo os interesses desses grupos em detrimento da justiça social e da distribuição equitativa da terra.
Essa ação representa um privilégio escancarado para uma elite já privilegiada, consolidando ainda mais as desigualdades existentes no campo brasileiro. Ao conceder reduções tão elevadas, o governo está permitindo que terras públicas sejam adquiridas a preços mínimos por aqueles que já possuem grandes extensões de terras, perpetuando a concentração fundiária e restrita aos pequenos agricultores e movimentos sociais que lutam por acesso à terra.
Impactos socioeconômicos e políticos: Essa disparidade de tratamento entre a CPI contra o MST e a iniciativa pró-fazendeiros ricos traz referência para a sociedade brasileira. Em primeiro lugar, reforça a desigualdade no acesso à terra, o que pode levar a um aumento da pobreza e da exclusão social no campo. A falta de acesso à terra impede o desenvolvimento de atividades agrícolas ecológicas e limita as oportunidades de renda para pequenos agricultores.
Além disso, essa ação privilegiada pode minar a confiança da sociedade nas instituições políticas, alimentando a percepção de que os interesses dos poderosos estão sendo priorizados em detrimento do bem-estar coletivo.
Considerações finais:
A disparidade de tratamento entre a CPI contra o MST e os privilégios concedidos aos fazendeiros ricos em São Paulo reflete um sistema fundiário desigual e uma falta de compromisso com a justiça social
O POVO TEM QUE COMEÇAR AGIR RECUSAR DESMANDO DA GERENCIA DOS ESTADOS E DO BRASIL,LEMBRE-SE OS ELEITOS PARA GERENCIAR O PAIS FORAM ELEITOS PELO POVO É JUSTO QUE SE GOVERNE PARA TODOS E NÃO SÓ PARA MEIA DUZIA.
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